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Grandes empresas são um problema
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Inflação atinge novo máximo
No gráfico desta semana abordamos um tema que tem recebido muita atenção dos investidores nos últimos anos – o poder global das grandes empresas americanas.
Nos EUA as grandes empresas têm-se tornado cada vez maiores, aumentando a sua importância no contexto global. Recentemente, tivemos a Nvidia a juntar-se a este grupo restrito.
As causas subjacentes a este fenómeno são diversas. Para além dos aspetos técnicos na construção da maioria dos índices (market weight) e do investimento passivo através de ETF´s, que beneficiam as grandes empresas, estas organizações são exemplos extraordinários de inovação, centros de tecnologia, ascendendo a líderes globais, controlando cadeias de valor e isso traduz-se nos resultados alcançados.
Por outro lado, este fenómeno dificulta análises simplistas sobre o desempenho de índices globais. O desempenho de um índice pode ser o reflexo de meia dúzia de grandes empresas, ao invés de refletir o comportamento global do mercado.
Por sua vez, a Europa e o Japão apresentam um cenário menos pronunciado. As grandes empresas estão a ter um desempenho mais positivo do que o índice a que pertencem, sem ser esmagador. Qual é a razão? Talvez faltem empresas verdadeiramente globais originárias destas regiões. Aliás, este tema tem vindo a ser enfatizado pelos analistas, havendo alguns que apontam esta razão como a principal no declínio de ambas economias.
A evolução desta tendência de empresas megalómanas exige atenção redobrada, pois poderemos estar perante corporações com demasiado poder que se posicionam acima dos próprios estados. No congresso americano tem-se debatido como conter o domínio destas grandes empresas.

Fonte: Bloomberg, Goldman Sachs (data from 27.09.2023)
Autor: Departamento de Gestão de Ativos (DGA)
Nos EUA as grandes empresas têm-se tornado cada vez maiores, aumentando a sua importância no contexto global. Recentemente, tivemos a Nvidia a juntar-se a este grupo restrito.
As causas subjacentes a este fenómeno são diversas. Para além dos aspetos técnicos na construção da maioria dos índices (market weight) e do investimento passivo através de ETF´s, que beneficiam as grandes empresas, estas organizações são exemplos extraordinários de inovação, centros de tecnologia, ascendendo a líderes globais, controlando cadeias de valor e isso traduz-se nos resultados alcançados.
Por outro lado, este fenómeno dificulta análises simplistas sobre o desempenho de índices globais. O desempenho de um índice pode ser o reflexo de meia dúzia de grandes empresas, ao invés de refletir o comportamento global do mercado.
Por sua vez, a Europa e o Japão apresentam um cenário menos pronunciado. As grandes empresas estão a ter um desempenho mais positivo do que o índice a que pertencem, sem ser esmagador. Qual é a razão? Talvez faltem empresas verdadeiramente globais originárias destas regiões. Aliás, este tema tem vindo a ser enfatizado pelos analistas, havendo alguns que apontam esta razão como a principal no declínio de ambas economias.
A evolução desta tendência de empresas megalómanas exige atenção redobrada, pois poderemos estar perante corporações com demasiado poder que se posicionam acima dos próprios estados. No congresso americano tem-se debatido como conter o domínio destas grandes empresas.

Fonte: Bloomberg, Goldman Sachs (data from 27.09.2023)
Autor: Departamento de Gestão de Ativos (DGA)
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