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Economia Alemã apanha um resfriado
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Inflação atinge novo máximo
A economia alemã deverá fechar o ano de 2023 em recessão e as estimativas do Bundesbank para 2024 apontam para um crescimento anémico na casa dos 0,4%. A Alemanha ao longo dos últimos anos vinha a beneficiar dos baixos custos energéticos associados ao gás natural russo. No entanto, com as sanções impostas à Rússia, devido à invasão da Ucrânia, a indústria alemã perdeu uma das suas principais vantagens competitivas.
A atual crise energética tem impactado negativamente a produção industrial na Alemanha, a qual tem vindo a recuar consistentemente ao longo do 2º semestre de 2023. Adicionalmente, o sentimento de confiança empresarial – Ifo - registou uma nova queda no mês de dezembro, após 3 meses de expansão, refletindo um menor otimismo por parte de empresários e gestores em relação à evolução futura da economia.
Para além dos desafios decorrentes da crise energética, o abrandamento económico observado na China exerceu uma pressão adicional sobre a indústria alemã. Este abrandamento manifestou-se especialmente na redução da procura de produtos/bens alemães por parte da segunda maior economia mundial.
Contudo, nem tudo são más notícias, a inflação na Alemanha tem vindo a recuar, proporcionando aos consumidores alemães uma recuperação ligeira de poder de compra. O fim das subidas de taxas de juro por parte do BCE, assim como as medidas de apoio do estado alemão à sua indústria, serão importantes suportes durante este período de incerteza.

Fonte: Bloomberg / DWM
Autor: Direção de Wealth Management (DWM)
A atual crise energética tem impactado negativamente a produção industrial na Alemanha, a qual tem vindo a recuar consistentemente ao longo do 2º semestre de 2023. Adicionalmente, o sentimento de confiança empresarial – Ifo - registou uma nova queda no mês de dezembro, após 3 meses de expansão, refletindo um menor otimismo por parte de empresários e gestores em relação à evolução futura da economia.
Para além dos desafios decorrentes da crise energética, o abrandamento económico observado na China exerceu uma pressão adicional sobre a indústria alemã. Este abrandamento manifestou-se especialmente na redução da procura de produtos/bens alemães por parte da segunda maior economia mundial.
Contudo, nem tudo são más notícias, a inflação na Alemanha tem vindo a recuar, proporcionando aos consumidores alemães uma recuperação ligeira de poder de compra. O fim das subidas de taxas de juro por parte do BCE, assim como as medidas de apoio do estado alemão à sua indústria, serão importantes suportes durante este período de incerteza.

Fonte: Bloomberg / DWM
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