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O ano da recuperação
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Inflação atinge novo máximo
O ano de 2023 terminou de uma forma muito construtiva, diria mesmo com exuberância, com a generalidade das classes de ativos em território positivo. Este comportamento contrastou grandemente com o ano de 2022, um dos piores anos dos últimos 70 anos, onde quase a totalidade das classes de ativos tiveram desempenhos negativos.
As ações americanas foram quem mais brilharam. Em boa verdade, as “sete magnificas” ajudaram decisivamente para tal feito.
O mercado de ações chinês foi a classe de ativos com pior desempenho no ano que findou. De facto, é a segunda vez nos últimos 3 anos que tal sucede. As causas são muitas e bastante complexas, mas podemos referir a ação americana iniciada por Donald Trump e seguida por Joe Biden, em que elegeram a China como o grande rival americano, ainda que não o vociferassem publicamente, como o ponto de viragem e o verdadeiro teste à economia chinesa.
Outra das conclusões é a dificuldade de prever o futuro, ainda que todos os anos nos sujeitemos a tal ditadura. Os mercados são incertos, cheios de imprevistos, cujo a única vacina para a incerteza é a diversificação. Em 2022 as ações americanas caíram 19,5% e em 2023 valorizaram 27,1%. As commoditiies, por sua vez, tinham tido o melhor desempenho em 2022 (+22%) e no ano transato tiveram um dos piores desempenhos globais (0,00%).
Em suma, depois de um ano tenebroso, 2023 trouxe a bonança. Nem todos os invernos duram para sempre.

Fonte: BlackRock / DWM
Autor: Direção de Wealth Management (DWM)
As ações americanas foram quem mais brilharam. Em boa verdade, as “sete magnificas” ajudaram decisivamente para tal feito.
O mercado de ações chinês foi a classe de ativos com pior desempenho no ano que findou. De facto, é a segunda vez nos últimos 3 anos que tal sucede. As causas são muitas e bastante complexas, mas podemos referir a ação americana iniciada por Donald Trump e seguida por Joe Biden, em que elegeram a China como o grande rival americano, ainda que não o vociferassem publicamente, como o ponto de viragem e o verdadeiro teste à economia chinesa.
Outra das conclusões é a dificuldade de prever o futuro, ainda que todos os anos nos sujeitemos a tal ditadura. Os mercados são incertos, cheios de imprevistos, cujo a única vacina para a incerteza é a diversificação. Em 2022 as ações americanas caíram 19,5% e em 2023 valorizaram 27,1%. As commoditiies, por sua vez, tinham tido o melhor desempenho em 2022 (+22%) e no ano transato tiveram um dos piores desempenhos globais (0,00%).
Em suma, depois de um ano tenebroso, 2023 trouxe a bonança. Nem todos os invernos duram para sempre.

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