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Chart of the week - Impacto das eleições europeias no mercado de capitais francês
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No gráfico desta semana apresentamos o spread da dívida francesa a 10 anos face à Alemanha. Após a vitória da Frente Nacional nas eleições europeias em França, o Presidente Emmanuel Macron dissolveu a Assembleia Nacional e convocou eleições antecipadas numa tentativa de reafirmar a sua liderança. Esta decisão teve um impacto imediato nos mercados financeiros. Na segunda-feira as yields dos títulos franceses a 10 anos registaram a maior subida em 11 meses, atingindo o valor mais elevado desde novembro. O spread face aos títulos alemães a 10 anos chegou mesmo a aproximar-se dos 66,0 pontos base, o maior diferencial desde o início da pandemia de Covid-19, em março de 2020.
Esta situação agravou os receios em torno das finanças públicas francesas. Recentemente, a S&P Global Ratings baixou a classificação de crédito da França de AA para AA-, citando a incapacidade do país de conter o défice orçamental. Em 2023, o défice orçamental situou-se nos 5,5% do PIB, em comparação com os 4,8% do ano anterior. A agência de classificação prevê ainda que a dívida pública francesa deverá situar-se nos 112,0% do PIB daqui a três anos.
Devido ao cenário de incerteza política nos próximos meses é provável que continuaremos a assistir ao aumento das yields francesas, assim como a um alargamento mais acentuado do diferencial de taxas entre a França e a Alemanha.
Fonte: Bloomberg / DWM
Autor: Direção de Wealth Management (DWM)
Esta situação agravou os receios em torno das finanças públicas francesas. Recentemente, a S&P Global Ratings baixou a classificação de crédito da França de AA para AA-, citando a incapacidade do país de conter o défice orçamental. Em 2023, o défice orçamental situou-se nos 5,5% do PIB, em comparação com os 4,8% do ano anterior. A agência de classificação prevê ainda que a dívida pública francesa deverá situar-se nos 112,0% do PIB daqui a três anos.
Devido ao cenário de incerteza política nos próximos meses é provável que continuaremos a assistir ao aumento das yields francesas, assim como a um alargamento mais acentuado do diferencial de taxas entre a França e a Alemanha.
Fonte: Bloomberg / DWM
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