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Inflação atinge novo máximo
A China reiterou a sua ameaça que tomará as contramedidas necessárias para defender os seus direitos e interesses legítimos, na sequência da decisão do presidente Trump, de impor tarifas de 10% à China por alegadamente estar a fazer muito pouco para travar a produção de precursores químicos para o fentanil.
A China afirma que a ação dos EUA viola as regras da Organização Mundial do Comércio e prometeu apresentar queixa perante o organismo que rege o comércio global.
O enorme défice comercial dos EUA com a China, que atingiu quase 1 bilião de dólares (98 mil milhões de euros) no ano passado, tem sido um alvo constante das queixas de Trump. As tarifas tornariam os produtos chineses mais caros para os consumidores norte-americanos, que acabariam por ter de pagar uma parte significativa do custo de importação, desde brinquedos, passando pelo vestuário até tecnologia.
O mercado de exportação vital para a China poderá ser afetado se os consumidores americanos decidirem comprar produtos “Made in USA”. A economia chinesa não tem conseguido responder a uma série de estímulos patrocinados pelo governo central. Os projetos de infraestruturas estrangeiras e outras iniciativas governamentais importantes ameaçam adensar a já elevada dívida pública do país dificultando a recuperação económica de outros tempos.
Por sua vez, é a componente cambial que toma relevância, nos últimos dias o banco central da China estabeleceu uma taxa de fixação mais forte do que o esperado para o yuan em relação ao dólar americano, sinalizando que a China não prevê compensar o impacto das tarifas dos EUA permitindo que a sua moeda enfraqueça.
O Banco Central Chinês estabeleceu a taxa de fixação para o yuan em 7,1693 por dólar americano na passada quarta-feira, em comparação com a taxa de 7,1698 estabelecida no final de janeiro.
A taxa de fixação, também conhecida como taxa de ponto médio, desempenha um papel crucial na determinação da taxa de câmbio do yuan onshore, já que o People´s Bank of China (PBoC) só permite uma banda de variação, entre -2% e 2% sobre a taxa definida a cada dia.
Muitos analistas esperavam que o PBoC estabelecesse uma taxa mais baixa para o yuan este ano, já que um enfraquecimento da moeda chinesa mitigaria o impacto das tarifas dos EUA sobre os exportadores chineses.
Enquanto isso, os próximos meses dirão que fatura será paga pela população mundial.
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Fonte: Bloomberg / euronews
Autor: Direção de Wealth Management (DWM)
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Fonte: Bloomberg / euronews
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