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Inflação atinge novo máximo
Perante o presente cenário de inflação elevada, os bancos centrais têm vindo continuamente a aumentar as taxas de juro de referência com o intuito de a controlar. Esta inversão da política monetária já começou a produzir efeitos negativos no sistema bancário e, na passada semana, assistimos ao encerramento de três bancos norte-americanos: o Silvergate Bank (a 8 de março), o Silicon Valley Bank (a 10 de março) e o Signature Bank (a 12 de março), bem como o reacendimento das preocupações sobre o Credit Suisse.
No gráfico desta semana analisamos em que medida as expectativas do mercado relativamente à subida das taxas de juro do BCE se alteraram em função destes acontecimentos. A expectativa de aumento das taxas de juro a 8 de março relativamente à reunião de 16 de março era de um aumento de 50 p.b. em que a taxa implícita era de 3,4%.
Após a falência inesperada dos três bancos, que demonstra o impacto negativo da política monetária na economia, as expectativas alteraram-se e o mercado passou a prever aumentos mais moderados das taxas de juro. A 15 de março, o mercado antecipava para a reunião de 16 de março apenas um aumento de 25 p.b. e a taxa de juro implícita era de 3,2%.
Na passada quinta-feira, 16 de março, deu-se a reunião do banco central e foi divulgado pelo BCE que, contrariamente às expectativas do mercado, o aumento seria de 50 p.b. e não de apenas 25 p.b., sinalizando assim ao mercado de que o BCE continua a priorizar a redução da inflação, ao mesmo tempo que procurou tranquilizar os agentes económicos relativamente ao estado do sistema bancário europeu. Consequentemente, esta decisão do BCE sinalizou novos aumentos no futuro próximo, mas menos pronunciados do que as expectativas dos agentes económicos antes desta catadupa de acontecimentos.

Fonte: DGA
Autor: Departamento de Gestão de Ativos (DGA)
No gráfico desta semana analisamos em que medida as expectativas do mercado relativamente à subida das taxas de juro do BCE se alteraram em função destes acontecimentos. A expectativa de aumento das taxas de juro a 8 de março relativamente à reunião de 16 de março era de um aumento de 50 p.b. em que a taxa implícita era de 3,4%.
Após a falência inesperada dos três bancos, que demonstra o impacto negativo da política monetária na economia, as expectativas alteraram-se e o mercado passou a prever aumentos mais moderados das taxas de juro. A 15 de março, o mercado antecipava para a reunião de 16 de março apenas um aumento de 25 p.b. e a taxa de juro implícita era de 3,2%.
Na passada quinta-feira, 16 de março, deu-se a reunião do banco central e foi divulgado pelo BCE que, contrariamente às expectativas do mercado, o aumento seria de 50 p.b. e não de apenas 25 p.b., sinalizando assim ao mercado de que o BCE continua a priorizar a redução da inflação, ao mesmo tempo que procurou tranquilizar os agentes económicos relativamente ao estado do sistema bancário europeu. Consequentemente, esta decisão do BCE sinalizou novos aumentos no futuro próximo, mas menos pronunciados do que as expectativas dos agentes económicos antes desta catadupa de acontecimentos.

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