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Chart of the week - Dólar em queda
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Na semana de 14 de julho, o índice que mede o valor do dólar face a um cabaz composto pelas 6 principais moedas mundiais (DXY) quebrou a barreira dos 100 pontos pela 1ª vez desde abril de 2022.
Este movimento deveu-se essencialmente aos dados relativos à inflação nos Estados Unidos e, consequentemente, às expectativas em torno do fim do ciclo de subidas de taxa de juro por parte da Reserva Federal norte-americana. No entanto, durante esta semana observou-se uma recuperação do índice, não se confirmando a quebra do patamar dos 100 pontos.
O mercado de trabalho acabou por ser um dos principais impulsionadores da apreciação do dólar durante a semana. O recuo dos pedidos iniciais de subsídios de desemprego confirmaram a resiliência do mercado de trabalho norte-americano. Ainda esta semana, os dados relativos às vendas a retalho sinalizaram que os consumidores norte-americanos ainda se encontram dotados de um forte poder de compra.
Nos próximos meses, a evolução da inflação e a atuação da Reserva Federal norte-americana serão preponderantes no comportamento do dólar. É expectável que um recuo do dólar estimule o crescimento económico mundial, com as economias emergentes a encontrarem-se entre as mais beneficiadas.
Fonte: DGA/Bloomberg
Autor: Departamento de Gestão de Ativos (DGA)
Este movimento deveu-se essencialmente aos dados relativos à inflação nos Estados Unidos e, consequentemente, às expectativas em torno do fim do ciclo de subidas de taxa de juro por parte da Reserva Federal norte-americana. No entanto, durante esta semana observou-se uma recuperação do índice, não se confirmando a quebra do patamar dos 100 pontos.
O mercado de trabalho acabou por ser um dos principais impulsionadores da apreciação do dólar durante a semana. O recuo dos pedidos iniciais de subsídios de desemprego confirmaram a resiliência do mercado de trabalho norte-americano. Ainda esta semana, os dados relativos às vendas a retalho sinalizaram que os consumidores norte-americanos ainda se encontram dotados de um forte poder de compra.
Nos próximos meses, a evolução da inflação e a atuação da Reserva Federal norte-americana serão preponderantes no comportamento do dólar. É expectável que um recuo do dólar estimule o crescimento económico mundial, com as economias emergentes a encontrarem-se entre as mais beneficiadas.
Fonte: DGA/Bloomberg
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